Situada a 15 quilômetros do centro de Castelo, possui vários salões internos e é considerada a mais importante do Estado, por causa de sua profundidade e de suas formações rochosas de beleza inconfundível.
A entrada da Gruta possui um paredão superior com 30 metros de altura com uma garganta de 40 metros de largura com 6 metros de altura.
Na gruta também existe fontes de água e morcegos, além de abrigar pedras e galerias de rara beleza em seu interior, e logo à sua entrada está à pedra mais conhecida, que foi batizada como Pedra do Sino, devido ao seu formato e som metálico que produz, quando tocada.
HISTÓRICO
Em 1984 foi tombada como Patrimônio Histórico do Espírito Santo pelo Conselho Estadual de Cultura, através da Resolução 01/84. Considerada um sítio arqueológico, foi alvo de vários estudos.
Uma das equipes, formada por pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo(Ufes) e coordenada pelo antropólogo Celso Perota, encontrou 11 esqueletos de homens que viveram há aproximadamente 4.500 anos. Descobriu-se que desde o ano de 1.200 a Gruta do Limoeiro foi habitada por índios. No período colonial teria sido habitada por tribos de índios Puris.
Apesar das muitas lendas que cercam a Gruta, o espanhol José Lacerda organizou uma caravana científica destinada a descobrir os mistérios da gruta no ano de 1904. Ao chegar ás proximidades, num monte com elevação entre 70 e 80 metros de altura, encontrou passagens formadas por blocos de granito, em forma de ossos, ligados por escumalhos que formavam colunas que constituíam áreas de pedras em furnas e viadutos. Pelas formas, José Lacerda concluiu que o local recebera um vulcão extinto, também pelos corpos esponjosos existentes, que indicavam a presença de lavras petrificadas.
Fonte:http://descubracastelo.com.br/turismo/gruta-do-limoeiro/
Alunos do Fundamental I em visita a Gruta do Limoeiro.
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