O blog da Escola Elisa Paiva tem por objetivos:

Cobrir eventos e atividades pedagógicas, esportivas e sociais da escola; Postar textos, artigos e notícias escolares para pais, alunos e educadores.

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MUITO APRENDIZADO DE FORMA DIVERTIDA E SAUDÁVEL

No último dia 07/10, os alunos da 5ª série Vespertino, juntamente com Professora de Ciências Amanda e a Pedagoga Rosimere, foram a um passeio Ecológico no Parque Estadual em Peda Azul.

O intuito desta caminhada ecológica, foi de apresentar assuntos relacionados à ecologia, destacando a relação entre os seres vivos e o meio ambiente; conhecer as características das rochas e classificá-las; refletir a importância da conservação do meio ambiente e o cuidado com as nascentes.

O passeio foi muito divertido, saudável e de grande aprendizado.

















Hoje tem Brinquedoteca!

Alunos em momento de aprendizagem na Brinquedoteca.




Maquete para aprender Geografia

Foi o trabalho que a Prof. Laura da 3ª Série B propôs aos alunos para melhor assimilação dos Relevos.

A visualização da Geografia de forma concreta através das maquetes desenvolve no aluno a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física da Terra, com toda a sua dinâmica interna e externa, de tal maneira que, de acordo com seu nível, possa produzir conhecimento.

A utilização de maquetes pode permitir ao educando, ao fazer uma análise geográfica, interpretar o relevo,
descrever suas formas, entender o porquê dessas formas, bem como a transformação no decorrer do tempo, entendendo os problemas e as dinâmicas sociais e relacionar tudo isso com a sua realidade.

As maquetes também possibilitam a visualização do objeto a ser estudado em terceira dimensão, permitindo a introdução de diferentes dados e informações, e assim partindo do concreto pode-se chegar a um nível de abstração suficiente para a interpretação de mapas e cartas hipsométricas. Sem esquecer que elas promovem também a interdisciplinaridade, pois os professores ao trabalhar com maquetes podem explorar diferentes conteúdos da Geografia e relacioná-los com outras disciplinas.

Fonte do texto:http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT4/tc4%20(27).pdf








Conteúdo de Geografia – Construção de uma jangada.

Para a proposta do conteúdo de geografia, a Professora Solange da 2ª. série D realizou Construção de jangadas.

Pode-se dizer que jangada é uma armação feita com madeiras de um navio para salvamento dos náufragos; construção em forma de grade de madeira para transporte sobre a água; embarcação típica dos pescadores do Norte e Nordeste do Brasil, feita geralmente de cinco paus roliços, solidamente ligados entre si e com um mastro.

Foi na Índia que os portugueses viram uma pequena embarcação chamada de janga. Eram três ou quatro paus amarrados com fibras vegetais ou seguros com madeira em forma de grade.

Os portugueses escreveram jangá e ainda changgh e xanga. Jangada (chabgadam) é o aumentativo, ou seja, a janga grande, com cinco e seis paus.

Nos idos de 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, viram que apiperi ou a igapeba usada pelos indígenas era igual à jangada vista por eles na Índia, então começaram a chamar a piperi de jangada, que era o nome já conhecido por eles e registrado em livros da época.

As piperis dos indígenas brasileiros eram feitas de cinco ou seis paus redondos e bem amarrados com cipós. O remo era chamado de jacumã.

Com o passar do tempo, foram surgindo, de acordo com as necessidades, vários tipos de jangada, a exemplo das jangadas à vela, com maior capacidade de navegação e as destinadas a pescaria mais produtiva.

Os tipos mais populares no Nordeste brasileiro , que é uma região tradicional no uso de jangadas, são o bote, o piquête e a jangada grande. A maior delas é a de sete paus e, excepcionalmente, há algumas de dez. A mais popular é a de seis, embora o modelo histórico fosse de quatro paus.

Vários tipos de madeira são usados na construção da jangada, destacando-se o pau-de-jangada ou mulungu, tiliácea, apeíba, tibourbou e outros. A jangada deve ser construída na água, para que os paus não se desunam com a imersão, Não é permitido uso de pregos, eles podem enferrujar e estragar a madeira podendo causar acidentes.

A tripulação das jangadas pequenas é formada pelo mestre e pelo ajudante. Nas maiores, a tripulação chega a quatro homens: o mestre, que comanda a embarcação; o proeiro, que sustenta a corda da jangada e molha a vela quando vai da terra para o alto mar; bico-de-proa, que molha a vela quando a jangada vem do mar para a terra; e o contra-bico, (que é chamado de rebique, no Ceará) é o pescador que fica na parte mais anterior da jangada durante as pescarias.

Para dividir o pescado os tripulantes costumam marcar os peixes. Os peixes sem marca (inteiros) são do mestre, os cortados em uma ponta da cauda são do proeiro, os cortados a cauda inteira são do bico-de-proa, e os peixes riscados na cabeça são do contra-bico.

A expressão botar pra maré significa ir, viajar, ir pescar e dar de vela,significa voltar.

A jangada, embora seja considerada a embarcação mais antiga, existe até hoje com a mesma finalidade e guarda as mesmas características da jangada primitiva.

Fonte: ANDRADE, Maria do Carmo. Jangada. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em:http://www.fundaj.gov.br/









Teatro do 1º. Ano B – A Fábula das Três Árvores

O teatro na escola tem uma importância fundamental na educação pois permite ao aluno evoluir a vários níveis: na socialização , criatividade , coordenação , memorização, vocabulário , entre muitos outros.

Por outro lado, quando devidamente estruturado e acompanhado, ajuda o professor a aperceber-se de traços da personalidade do aluno, do seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento, permitindo um melhor direccionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.

Conhecendo a importância do teatro na educação, os alunos da Professora Lelena – 1ºAno B- apresentaram A Fábula das Três Árvores. Com a apresentação os alunos apesar de pequenos muito ensinou sobre a importância das árvores.





Feliz Dia das Crianças!

Ser criança é assim...

Correr até acabar o folego,

Rolar pelo chão sem medo de se sujar,

Falar o que vier na cabeça e fazer de qualquer coisa uma brincadeira.

Época da vida da qual temos saudades quando envelhecemos.

E é exatamente nesta data dedicada a todos esses pequenos seres, que têm a inocência como principal características, que devemos não só valorizar a vitalidade infantil, como também resgatar a essência da criança.


TIPAGEM SANGUÍNEA

Durante esse trimestre, na disciplina de Ciências, os alunos das turmas 7ª A e B estudaram diversos conteúdos, dentre eles o Sistema Circulatório. Durante essas as aulas ouve o interesse dos alunos em conhecer e identificar qual o tipo sanguíneo que cada um possui. Visto que de acordo com suas semelhanças e diferenças, o sangue pode ser classificado em diferentes tipos, tais como: tipo A, tipo B, tipo AB ou tipo O.

Os alunos assim, puderam compreender como é importante a identificação de seu tipo sanguíneo e a necessidade de ser ter bancos de sangue em hospitais e postos de atendimento para possíveis doações em casos de necessidades.

Para a doação de sangue é recomendado:

- Portar documento oficial de identidade com foto ;
-estar bem de saúde;
- ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 67 anos, 11 meses e 29 dias;
- pesar mais de 50 Kg;
- não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Agradecemos ao “Laboratório Diagcenter” na pessoa da Técnica em Laboratório Luisa de Oliveira Cassandro, pela disponibilidade em atender a solicitação da UMEF Elisa Paiva.




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